Meus dias se alternam entre o desalento e o desespero. Já passei pela fase do sofrer com e por minha condição, por minha própria incompreensão. Hoje, além disso, sofro também por me dar conta do quanto sofrimento poderia ter sido evitado.

Ainda hei de sofrer um bocado, eu sei. A aceitação passa por caminhos permeados de revolta, tristeza, solidão, dor, mal estar, ignorância...

Tento me fixar na mensagem que deixei para mim aqui mesma, há quase um ano:

"Equilíbrio é movimento

Hoje, a minha paz reside entre ter humildade para aceitar minhas limitações e coragem para transpor essas limitações, ainda que um pouco de cada vez, entendendo que a vida é um movimento constante."

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