sem saco! não vejo a hora de chegar sexta-feira... frio horroroso...as pontas dos dedos estão dormentes, quase não consigo digitar. cansaço, sono, turbilhão de coisas... Eu e essa minha vontade irresistível de cair. quando atinjo meus objetivos, simplesmente descarto a presa sangrando...desisto, não quero mais...essa doença não me larga...esse mal que parece necessário...esse jogo infindável que traz dor e tensão. É péssimo viver nesse ritmo, não ter estabilidade. Aos de fora é frescura, loucura. Pois que seja assim. Da minha simples complexidade sei eu e isso basta. É como uma amiga disse hoje ( não saberei reproduzir fielmente, direi ao meu modo) quando eu chego lá e percebo que não posso voltar, me desespero. E é isso, um desespero para voltar ao chão, a um lugar seguro que não gire... Mas eu supero. Eu SEMPRE me supero!

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