Há muitas coisas ruins rondando meus lugares. Você roeu minha dor como alguém que chupa um ossinho de galinha, voraz. Há muita confusão em minha cabeça. Quero distância das pessoas. Quero me isolar da falsidade. Quero que os seres repugnantes, que se penduram em mim, me deixem. Quero acordar no sol da manhã, tomar meu café e caminhar na brisa leve. Não quero nunca mais ter que me perder por alguém. Eu estou soltando a corda, você fica para trás...Vou te ver e isso vai arrancar um pedaço de mim. Mas eu vou. Preciso confrontar meu passado. Esse passado que vive a arranhar minha porta nas noites escuras e tempestuosas. Meu corpo está mal. Minh'alma, minha mente...Estou doente. Isso ninguém vê. Quero a cura em gotas, pois meu espírito não aguentaria tamanho resgate de supetão.
Divagações acerca do consumo e seus impactos
Nos últimos tempos, tenho pesquisado um bocado a respeito da origem de artigos que utilizo em meu dia a dia, seja na vida pessoal ou no trabalho, e os impactos gerados por eles. Quanto mais me informo, mais me choco sobre minha ignorância a respeito de coisas que fazem parte da minha vida. Um exemplo é a produção de fibras têxteis. Pesquisando sobre materiais para utilizar em meu trabalho com fios , descobri que não existe uma fibra melhor que a outra, considerando as de origem animal, sintética e vegetal (sendo que nesse último grupo tem as fibras vegetais naturais, como o algodão, e as artificiais, aquelas que são "fabricadas" com base em uma massa vegetal). Todas elas geram impactos em maior ou menor grau em diferentes pontos de seus processos de produção. Em geral, esses efeitos negativos são relacionados ao uso de produtos tóxicos (que podem emitir poluentes, contaminar o solo, a água e a fauna), altos gastos de energia e água, além de poder gerar problemas de saúde ...
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