Caramba, como é difícil! Quando se consegue algo de bom e tudo se perde nas fraquezas da gente. Minha cabeça dói. Tomo quatro comprimidos e inalo rinosoro pra ver se passa. Sinusite da desgraça! Deixar ler, não deixa, não. Embala o estômago, deixa mareada. Deito. Rolo e não há quem me faça dormir. O corpo dói de ficar na cama. Sofá? Piorou. Levanto e cambaleio. Sinto náuseas. Quero deitar mas lembro que é inútil. Nada concentra, nada apetece. O gosto da língua é imune ao desejo de sentí-lo. Penso em outras coisas. Sacanas. Diverte um pouco, mas logo passa. É que a cabeça pesa demasiado para que se deixe fixar num só ponto. Irritada, me pergunto mais uma vez quando tudo isso vai acabar.
Divagações acerca do consumo e seus impactos
Nos últimos tempos, tenho pesquisado um bocado a respeito da origem de artigos que utilizo em meu dia a dia, seja na vida pessoal ou no trabalho, e os impactos gerados por eles. Quanto mais me informo, mais me choco sobre minha ignorância a respeito de coisas que fazem parte da minha vida. Um exemplo é a produção de fibras têxteis. Pesquisando sobre materiais para utilizar em meu trabalho com fios , descobri que não existe uma fibra melhor que a outra, considerando as de origem animal, sintética e vegetal (sendo que nesse último grupo tem as fibras vegetais naturais, como o algodão, e as artificiais, aquelas que são "fabricadas" com base em uma massa vegetal). Todas elas geram impactos em maior ou menor grau em diferentes pontos de seus processos de produção. Em geral, esses efeitos negativos são relacionados ao uso de produtos tóxicos (que podem emitir poluentes, contaminar o solo, a água e a fauna), altos gastos de energia e água, além de poder gerar problemas de saúde ...
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