Feche meus ouvidos para o que não me serve. Para o que não faz bem pra alma. Tampe minha boca, para que eu não grite impropérios. Eleve meu espírito ao objetivo supremo. Cante a canção que Nina, dance os cabelos em cima de meus olhos cansados. Perfume o ar que minhas narinas respiram. Mate as dores que se espalham como hera a me sufocar. Traga-me a PAZ. Dê-me a paz que eu tanto preciso. Diga! Morro logo? Quando Deus quiser...Mesmo que enfrente face-a-face a Morte pegajosa, jocosa. Mesmo que Suas mãos frias estrangulem minha garganta toda santa manhã. Ainda que acaricie minha fronte ao embalar no sono. Em meu quarto um floral como medicina, um cheirinho de alecrim, pra espantar o mau agouro que vem quando a tristeza me visita. Umas letras soltas por aí...
Divagações acerca do consumo e seus impactos
Nos últimos tempos, tenho pesquisado um bocado a respeito da origem de artigos que utilizo em meu dia a dia, seja na vida pessoal ou no trabalho, e os impactos gerados por eles. Quanto mais me informo, mais me choco sobre minha ignorância a respeito de coisas que fazem parte da minha vida. Um exemplo é a produção de fibras têxteis. Pesquisando sobre materiais para utilizar em meu trabalho com fios , descobri que não existe uma fibra melhor que a outra, considerando as de origem animal, sintética e vegetal (sendo que nesse último grupo tem as fibras vegetais naturais, como o algodão, e as artificiais, aquelas que são "fabricadas" com base em uma massa vegetal). Todas elas geram impactos em maior ou menor grau em diferentes pontos de seus processos de produção. Em geral, esses efeitos negativos são relacionados ao uso de produtos tóxicos (que podem emitir poluentes, contaminar o solo, a água e a fauna), altos gastos de energia e água, além de poder gerar problemas de saúde ...
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