Ok. Um dia de cada vez. Não é uma constatação, é um mantra. As coisas vão em solavancos. O dia mal acaba e tudo de novo se inicia. "Mal do tempo", o outro já dizia. Tenho textos para escrever, infinitas coisas a fazer, quero ler minhas letras, meus poetas, mas não há tempo. Não há tempo!

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