É difícil saber quando é real e quando simplesmente se adormece num estado etéreo e pérfido. Dói pensar a respeito. Faz com que levantemos todo tipo de insanidade e a cabeça fica cheia de besteiras inúteis que só fazem sofrer ainda mais. Ficar inerte também não parece ser a melhor opção, mas, de certo, é a mais recomendada. É como morte lenta, daquelas em que o moribundo se contorce e geme mergulhado em sua agonia. Estou cansada de questionar essas desventurosas situações. Cansada demais para qualquer pergunta e então prefiro a letargia. Na verdade não é uma escolha, mas sim um estado em que me deixo ficar facilmente, como que para poupar os resquícios de força que [oxalá] me sobram. Quando passa, tudo toma início novamente.

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