Tento fingir indiferença, mas o rosto se contrai num sorriso, involuntariamente. A lembrança surge na mente como um bálsamo e aquece a manhã chuvosa do lado de fora da sala. Um bip e minhas mão voam antes mesmo que a ansiedade se aperceba de sua existência monótona diante de meus desejos. Brasa. O músculo em brasa palpita feliz. Os dias e as cores parecem mais claros e luminosos. Os sons calmos. Poderia eu embotar os olhos que cintilam para meu próprio bem? Não convém ser tão vivaz diante da atenção alheia...

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