Tem um artigo em falta no mercado: PAZ ou, como diz meu pai, peazê.



Não tem um dia que eu acorde e deixe de pensar: "meu mundo caiu". Aproveitando a deixa da minissérie. Se eu disser que sou uma "Maysa" dirão que estou forçando a barra. A verdade é que ninguém me conheçe, mas acham que sim. O que as pessoas não sabem é que a felicidade é um estado passageiro e curto demais para me satisfazer. Pouco demais para não deixar saudades. A tristeza é encarnada no perfume dos cabelos, na textura da pele que ele lambe, aperta, devora. A solidão é amiga, daquelas que acompanham num porre ao som de Ella Fitzgerald ou Clara Nunes. A diferença entre ela e eu está na conta bancária e no descontrole. De resto, ambas se utilizam do autoflagelo de forma gêmea e intensa. E só.









Essa é para o punk que mais amei na minha vida. Todo amor regressa, é o que penso. Mas por ora é assim:

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