Nos últimos dias eu posso dizer que passei de um extremo ao outro. Chorei e ri. Fiquei eufórica e histérica. Alegre e extremamente triste. Muita coisa anda acontecendo sem maiores explicações ou um simples adendo ao final. Mas dizem que trágicas mudanças servem como um empurrãozinho para as melhores fases. Há quem dúvide e pragueje. Eu acredito. Porque acredito no melhor. E só me arrependo do que deixei de fazer. Dois mil e sete foi um ano de mudanças pesadas, de alegrias e tristezas passageiras. Eu sofri, eu amei e entrei em dois mil e oito feliz. Mas veio uma bigorna e caiu sobre minha cabeça inesperadamente. Levantei e agora estou me situando, depois de uma pancada tão dolorida. As idéias floreceram na última hora - como de hábito, e agora é ver o resultado das fichas que apostei. Meu caminho sempre foi rodeado de pedras grandes e medonhas, mas nem por isso perdeu seu encanto. Os hematomas das quedas que levei ainda estão aqui e ficarão por um tempo. Usarei eles como fermento para minha vida e minh'alma. Pois tudo, mas tudo mesmo, tem algo de bom. Por pior que seja, não houve uma só situação que provasse o contrario. E, apesar de ter o peito arrebentado, as novas expectativas são de tirar o fôlego!

Comentários

Laís disse…
Oí!!!!

Quanto tempo???

Fiquei uma cara sem postar nada.

Tempos de tempestade, por aqui, e por aí, mas atras dela sopram os ventos que a levam. E trazem o frescor de ar ha respirar com cheiro de coisa limpa!!

A frase que postei no meu blog, combina com tudo isso dá uma passadinha lá...

Adorei a cantora!

bjs!!!

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