1º dia de aula. 2º ano de jornalismo. Mais que feliz, aliviada. Alcançando meus sonhos. Vivendo meu blues. Mastigando meu jazz. Espancando meu rock. Derramando meu samba. Logo atrás, a esperança numa tela azul com seus raios quentes e o perfume das flores e do mel pela casa. Eu estou aqui pra jogar na SUA cara as verdades que você não quis. Todas elas ali, expostas em cima da mesa. A rasteira me leva à ascensão. A difamação aumenta meu ibope. Mas eu estava mesmo precisando de alguém pra me divulgar... Foda-se a convenção, fodam-se os malditos hipócritas! Há muito mais podridão por trás dessas máscaras de vaidade e repressão sobre aqueles que têm suas bocas amordaçadas. Há mais de mim por aí. E você terá que aguentar. Eu morro a cada dia e estou renascendo a cada segundo. Minha força é maior que suas palavras imundas que não propagam no meu interior. Meu sangue é mais frio do que se pode imaginar. E ele não coalha de medo quando você aparece com sua carcaça fétida e sua língua pérfida para me derrubar. Eu tenho pena. Pena dessas pessoas que rastejam pelo submundo e pensam que sabem lidar com a dor no seu mundinho cor-de-rosa. Deus tenha piedade de vocês. Criaturas acéfalas vestidas de futilidades.

O meu mundo eu bebo com gelo e limão, por favor.

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