Almost forty-five hours off ou mientras él sueña...
Just a fell days in trance.
Solamente unos pocos días en trance.
The mind floats like my desire.
La mente flota como mi deseo.
I love you.
O desejo escorre pela garganta e o corpo temblando maximiza as sensações que você deixou. Os ruídos adentram o orifício logo ao lado dos olhos, pouco mais abaixo da altura das maçãs. Faz trabalhar o maquinário e suas engrenagens para o reconhecimento desse som estridente. Megadeth. Após uma hora de sua partida eu me sento e escrevo. O sol se foi e as nuvens chegam cinzas para aliviar o calor do corpo, refrescar a pele. Um copo com água, gelo e limão afogam minha solidão fervente. Inundam as pontas dos dedos que querem digitar incessantemente. Aqui, um diário-não-diário que faço marcações e exponho minhas notas mentais. Symphony of Destruction lava o cérebro dos males terrenos e me conta velharias do mundo atual. Uma voz rouca para inspirar um coração ardente e inocente.
Eu quero o lixo, porque eu transformo as coisas, eu quero o luxo porque eu posso me despojar dele. Eu caço as fagulhas de erros de minha vida e misturo num caldeirão com seus beijos. Eu bato nas letras para que elas possam espremer o que não consigo exprimir. O que só devo imprimir. Devo permitir. Erros descomunais pintados em traços e códigos simplistas, mas que revelam a face da tormenta que se aproxima quando o sol se vai. Minhas simbologias, meus talismãs e amuletos. Meu jogo de letras. Meu res non verba.
Após seis horas sem luz, imersa na treva delirante e possuída pelo tédio até as tampas, uma revelação e o retorno da luz. O esclarecimento dos últimos acontecimentos. Os reais motivos para o sossego pairar. E posso continuar com minhas frases desconjuntadas e talvez ininteligíveis para alguns. Nem tanto para outros. As decisões tomadas cautelosamente e novas idéias enforcando o conformismo, comodismo, conservadorismo. Nova porta se abre e as possibilidades são inesgotáveis.
Agora é sentar e apontar o melhor pôr-do-sol.
'cause he loves me.
Solamente unos pocos días en trance.
The mind floats like my desire.
La mente flota como mi deseo.
I love you.
O desejo escorre pela garganta e o corpo temblando maximiza as sensações que você deixou. Os ruídos adentram o orifício logo ao lado dos olhos, pouco mais abaixo da altura das maçãs. Faz trabalhar o maquinário e suas engrenagens para o reconhecimento desse som estridente. Megadeth. Após uma hora de sua partida eu me sento e escrevo. O sol se foi e as nuvens chegam cinzas para aliviar o calor do corpo, refrescar a pele. Um copo com água, gelo e limão afogam minha solidão fervente. Inundam as pontas dos dedos que querem digitar incessantemente. Aqui, um diário-não-diário que faço marcações e exponho minhas notas mentais. Symphony of Destruction lava o cérebro dos males terrenos e me conta velharias do mundo atual. Uma voz rouca para inspirar um coração ardente e inocente.
Eu quero o lixo, porque eu transformo as coisas, eu quero o luxo porque eu posso me despojar dele. Eu caço as fagulhas de erros de minha vida e misturo num caldeirão com seus beijos. Eu bato nas letras para que elas possam espremer o que não consigo exprimir. O que só devo imprimir. Devo permitir. Erros descomunais pintados em traços e códigos simplistas, mas que revelam a face da tormenta que se aproxima quando o sol se vai. Minhas simbologias, meus talismãs e amuletos. Meu jogo de letras. Meu res non verba.
Após seis horas sem luz, imersa na treva delirante e possuída pelo tédio até as tampas, uma revelação e o retorno da luz. O esclarecimento dos últimos acontecimentos. Os reais motivos para o sossego pairar. E posso continuar com minhas frases desconjuntadas e talvez ininteligíveis para alguns. Nem tanto para outros. As decisões tomadas cautelosamente e novas idéias enforcando o conformismo, comodismo, conservadorismo. Nova porta se abre e as possibilidades são inesgotáveis.
Agora é sentar e apontar o melhor pôr-do-sol.
'cause he loves me.
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